Ação rápida, Eficaz,
Direcionada e com Valentes esforços de resgate!
... porém uma Resposta eficaz de Emergência vai além disto...
A eficácia depende do que ocorre antes do evento, ainda enquandto os responsáveis
estão apoiando e mantendo seus programas e recursos, e preparados para qualquer
desastre ou força da natureza.
A Agência Americana de Emergências (FEMA), constatou falhas comuns em planejamentos
nas maiores últimas catástrofes nos USA:
- Falta de adequadas avaliações de vulnerabilidade das infraestruturas;
- Falta de pessoal, mesmo já sendo conhecido o número necessário de
envolvidos para atender a demanda de socorro;
- Times de Resposta e pessoas mal treinadas em determinadas áreas;
- Excesso de confiança nas Comunicações e Internet durante os
atendimentos de Resgate e Assistência;
- Possibilidade de danos a longo prazo... e aqui temos que detalhar um
pouco mais...
A FEMA admitiu que subestimou os danos a longo prazo em cada região. Mesmo com avaliações de capacidade, relatórios de exercícios, estados das infraestruturas, a agência não fez uso adequado dessas informações e não conseguiu prever os danos:
“Os gerentes poderiam ter
aproveitado melhor as informações existentes para planejar e enfrentar esses
desafios, antes e imediatamente depois das catástrofes”
“O serviço celular
limitado impactou a capacidade dos sobreviventes de desastres à assistência"
“Telefones por satélite não
funcionaram como esperado ou funcionários não sabiam como usá-los corretamente”
Entender e alinhar o tipo de produto ou material que pode ser despejado
na Comunidade, riscos inerentes de contaminação, desafios de descontaminação, e
danos ambientais, por exemplo, poderiam priorizar adequadamente os esforços das
equipes de atendimento ou resiliência da população afetada. Atrasar neste
planejamento retarda a reação e prolonga a exposição da Comunidade aos efeitos
da catástrofe.
Outro ponto são os sistemas móveis de rádio terrestre; se operam em diferentes bandas de frequência. Esse desafio é perigoso porque as equipes não conseguem compartilhar informações durante os resgates.
Interessante alinhar com as Empresas de Comunicações a remoção dos limites de
dados e custos adicionais das contas de clientes de Segurança Pública.
O que se pode melhorar:
O que se pode melhorar:
- Melhor coordenação entre os vários comitês de Segurança Pública e
Empresas;
- Estabelecer e realizar a manutenção do programa de supervisão;
- Incrementar as comunicações de dados e voz aos socorristas em campo;
- Disponibilizar serviços sem fio comerciais para transmissões de dados
mais avançados de informações de localização, imagens e vídeo.
O relatório de Goldstein (Abril/2018), estudou as capacidades regionais
de comunicação de emergência e descobriu que 07 entre 10 grupos regionais de
coordenação de comunicação de emergência disseram que os desafios de
interoperabilidade afetam as operações da missão e colocam os socorristas em
risco. Ele destacou problemas na adoção de rede privada; desafios com
treinamento e exercícios; incompatibilidade, subutilização e difícil acesso à
tecnologia.
O relatório ainda alerta que os socorristas podem ainda hesitar ou relutar em usar os canais operacionais existentes devido à falta de treinamento ou experiência. Diz que o treinamento contínuo, embora eficaz, é difícil de ser conduzido adequadamente devido à rotatividade de pessoal e de tecnologia, o que dificulta a resposta dos socorristas aos mais recentes métodos de comunicação. Além disso, os principais exercícios de resposta à emergências geralmente não incluem um grande componente de comunicação, limitando a preparação ou a confiança dos profissionais de resposta a usar métodos especiais em emergências de grande escala.
Vale ressaltar os desafios da capacidade técnica nas áreas rurais e em termos de população de uso, ou seja, a abrangência de comunidades de primeiros socorros.
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